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Sem
essa de Guru
NÃO GOSTO E,
PORTANTO, NÃO FAÇO O PAPEL DE CONSELHEIRO, GURU, PSICÓLOGO,
OU LÁ O QUE SEJA NESSE SENTIDO.
Não fui preparado para tal. Embora note que as pessoas
busquem alguém para esta função, limito-me ao meu papel de
terapeuta, pois acredito que cada um deva permanecer no seu
quadrado. Converso sobre o que deve ser conversado: sobre
sexualidade, paradigmas, questões que as pacientes queiram
tratar e que sejam inerentes aos propósitos da massagem,
suas buscas, expectativas e ponto. No mais, faço meu
trabalho com muita sinceridade, com amor, deixando as
questões das minhas pacientes fluírem, falando apenas para
elas não interferirem nos acontecimentos das pouco mais de 2
horas de massagem e não controlarem suas sensações e emoções.

Falo para levarem o que aprenderam e sentiram para casa,
para o dia a dia. Acompanho os dias seguintes e as deixo
livre para alçarem seus voos de liberdade, de libertação de
amarras. Deixo que elas vivam as suas energias que
continuarão a ser movimentar e fluir pelos seus corpos nos
dias que sucedem as respectivas sessões.
Não fico dizendo o que devem fazer das suas vidas, como se
comportar, muito menos, insistindo para que adentrem ao
universo do Tantra. Detesto isso e acho que cada uma delas
deva seguir o que o coração mandar, o seu caminho. Se, elas
quiserem conversar comigo, sempre estarei disponível de
forma especial, por serem minhas pacientes.
Escrevo este post com base em relatos que ouvi de uma pessoa
há pouco. Relatos absurdos!
Por Marcelo (Prem Prabhu)
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