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Enquanto estivermos preocupados com o que as pessoas
estão pensando sobre nós; enquanto estivermos
vinculados a essas constantes espécies de
julgamentos, certamente estaremos deixando de viver
quem realmente somos. Não vale à pena. A vida é
curta demais para este tipo de besteira.
Não
há nada mais maravilhoso do que poder desfrutar da
nossa verdade, de poder exercer nossa originalidade;
nada mais mágico e único do que ser quem realmente
somos.
Muitas vezes, paro e observo
comportamentos de algumas pessoas próximas, seja no
campo pessoal, seja no profissional, e noto o quanto
elas estão voltadas ao exterior, vivendo em padrões
como se devessem satisfações de suas vidas à
sociedade. Se acham devedores de fato, isso é o mais
terrível.
Seja você sempre! Seja a sua
melhor versão todos os dias e entenda que, quem
compartilhará a energia do amor com você será a
pessoa que a amará do jeitinho exato que você
realmente é.
Isso vale muito para as
relações, principalmente lá no início, quando, quase
como regra, desejamos ser a versão ideal da outra
pessoa. A questão é que, com o tempo, nossa versão
real começa a se sobrepor e muitas vezes tudo
descamba. Isso também vale para as amizades e até
para as relações profissionais.
Sem dúvidas
o Tantra me libertou dessas amarras, porque ele me
ensinou a importância da autoestima, do amor ao meu
semelhante e, principalmente, do amor-próprio. Só
que, independentemente do Tantra, existem outras
diversas maneiras de buscarmos e amarmos ser quem
somos, constantemente.
Por Marcelo

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