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Como
trato a massagem tântrica?
Trato a massagem
tântrica de um ponto de vista mais existencial e, ao mesmo
tempo, espiritual. Não aprendi a ter uma visão tão
científica e nem quero que se transforme em a ciência exata
na minha cabeça, pelo simples fato de que perderia todo o
sentido para mim. Afinal de contas, o amor não é exato. O
amor não é fechado. O ser humano não é exato, nem fechado.
Não gosto de coisas fechadas, principalmente, quando
envolvem pessoas, sensações e sentimentos.

Talvez, minha forma de levar a Massagem tântrica não
encontre identidade com as pessoas mais céticas, muito
embora, depois de experimentá-la, notei que algumas pessoas
descrentes do inexato começaram a pensar de forma diferente.
Ao menos, começaram a perceber que existe sim o outro lado
da moeda.
É esta a visão que desejo levar adiante, tal como aprendi.
Quero levar positividade e criar ambientes para que as
pessoas possam refletir de fato sobre os textos. Entendo que
pode sim ser úteis para estimular buscas de caminhos de
felicidade, ou seja, nada mais que o grande propósito da
Massagem e do Tantra.
Quero levar a parte que mais aprendi a explorar no Tantra,
que é o olhar para dentro, a busca da expansão da
autoconsciência, as autodescobertas e o autoconhecimento,
sendo a Massagem um meio de extremo relaxamento que poderá
ampliar demasiadamente as chances de isso acontecer, a
partir de uma grande viagem ao interior da pessoa.
Por Marcelo (Prem Prabhu)
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