Até a agressividade pode gerar boas ideias

Postado em 15 de março de 2017

Recebi uma mensagem muito mal criada de um homem que navegou pelo meu site. Então, por amor ao debate, decidi respondê-lo e de trazer este fato para discussão. Os motivos são bem interessantes:

A mensagem basicamente dizia que eu me achava "o tal" - não foi bem este o termo - e que eu me colocava com um "sabe tudo" sobre mulheres e que estava "fazendo pouco dos homens"; disse que eu era um "babaca". Não foi um mensagem alto nível, assim como acredito que seu autor não seja um homem de fato, pois cadastrou e-mail e telefone inexistentes no formulário.

 


 


Infelizmente, não tenho como obrigar determinadas pessoas a retornarem ao ensino fundamental para que, enfim, aprendam a interpretar textos. Então corro risco consciente desse tipo de acontecimento. É muito válido observar que eu meus textos, sempre menciono "nós homens". Isso, por si só revela que minha intenção não é a de me excluir. Afinal, sou homem!

Basicamente, respondi que, em vez dele se preocupar comigo, deveria aprofundar-se mais no universo feminino e buscar uma compreensão melhor sobre as mulheres. Afirmei que meus textos o incomodaram, pois versam sobre aspectos que ela não enxerga e que, portanto, não coloca em prática. No final, falei para ele buscar leituras tântricas para entender melhor as mulheres, assim como se entender melhor.

Tirando a agressividade desnecessária, gostei muito de ter recebido a mensagem deste cidadão. A intenção dele foi de me agredir, mas acabou por me dar uma ideia bem legal, a qual já decidi colocar em prática: criarei uma página, contextualizada com o Tantra, com base em relatos de pacientes, para contribuir com os homens. Acho que pode ser bom para mulheres também. Será uma página totalmente focada no toque, na sinestesia.

Em breve estará online!

Por Marcelo (Prem Prabhu)