Postado em 19 de março de 2017

Quando escrevo textos criticando a postura de nós homens em relação às mulheres, faço isso com o intuito de chamar atenção de algo que óbvio para quem está inserido neste universo do Tantra.

Quem não conhece a massagem tântrica, infelizmente, não faz a menor ideia do quanto ela é uma grande defensora das relações, do carinho, do afeto e do amor entre as pessoas.

O problema é que não paramos para pensar no quanto nossas sexualidades interferem nas relações e, consequentemente, nas nossas felicidades.

A massagem tântrica, ao tratar do sexo (apenas um dos seus diversos elementos), trata dele sob a ótica da qualidade absoluta, a partir de uma nova percepção do prazer, algo com muito mais profundidade, capaz de nos elevar. Estejam certos de que são mudanças que não ocorrem se houver banalização do sexo, tal como verificamos nos dias de hoje.

Quem é terapeuta, ou quem já foi paciente da massagem tântrica, sabe muito bem do que estou falando. Quando tratamos de ampliação de autoconsciência, de autoconhecimento e de outros tantos benefícios da massagem para as pacientes, não quer dizer que estamos tratando de algo egoísta. É óbvio que os benefícios são personalíssimos, mas o ganho é de absolutamente todos que estão ao redor delas.

Então, faz-se necessário saber diferenciar, pois a Massagem Tântrica prega respeito, fidelidade e felicidade, enquanto o sexo banalizado desrespeita sentimentos e traz muitos sofrimentos.

A masssgem tântrica se mostra muito eficiente para resgatar pessoas e relações. Ela é uma defensora de casamentos, noivados e namoros. A partir do homem, ou da mulher, até dos dois juntos em terapias para casais, ela provoca mudanças incríveis.

A massagem tântrica tem você como tema central. Mas, ao mesmo tempo, ela sabe que você precisa de outra pessoa para contribuir com a sua felicidade, para lhe fazer ainda mais feliz.

Aqui não tem "achismos" ou "eu ouvi dizer". Trata-se de casos concretos e de relações reais que foram sim transformadas para melhor.

Por Marcelo (Prem Prabu)